Os contornos da história, ainda pouco claros e bastante confusos, relatam que a ideia da nomeação do Führer partiu da mente do deputado sueco E.G.C. Brandt.
O comité norueguês, por seu turno, terá aceite e ponderado tal ideia, mas a distinção acabaria por ser entregue ao Instituto Nansen, uma organização dedicada a investigações diversas.
Ainda segundo o "ABC", apesar de Hilter não ter recebido os votos suficientes, a sua nomeação desencadeou acesas discussões. Havia quem defendesse a ideia de que Hilter merecia o Nobel da Paz devido às "conversações sobre a paz na Europa que manteve com o britânico Chamberlain".
Acontece que todos os detalhes relacionados com este insólito caso estiveram, aparentemente, arquivados e fechados a sete chaves durante diversos anos, tendo, posteriormente, desaparecido da história dos prémios Nobel "como por arte e magia" depois do fim da 2.ª Guerra Mundial.